segunda-feira, 11 de julho de 2011

VOCÊ ESTÁ REALMENTE PREPARADO PARA ISSO?


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Motorista morre após cirurgia de

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Superobeso tem maior risco de morte após cirurgia bariátrica

Pesquisa divulgada na edição de outubro de Archives of Surgery, jornal mensal da American Medical Association, aponta maior risco de mortes entre pacientes que sofriam de obesidade mórbida e que realizaram a cirurgia bariátrica, em até um ano após o procedimento.

O levantamento foi feito com veteranos que usam serviços médicos exclusivos para essa classe e, entre eles, 165 mil são identificados como portadores de obesidade nível 3, ou seja, com índice de massa corporal igual ou maior do que 40. O índice é considerado normal quando está entre 18,5 e 24,9.

Segundo o médico que conduziu a pesquisa, David Arterburn, do Group Health Research Institute, de Seattle, Washington, a maioria dos estudos anteriores foi realizada com mulheres mais jovens, e é a primeira vez que um levantamento é feito com homens mais velhos. O estudo contou com pesquisadores nas Universidades de Washington, Texas, Duke, Colorado.

Foram examinados os históricos de 856 veteranos que passaram pela operação entre 2000 e 2006. A média de massa corporal entre eles era de 48,7 e a idade, 54 anos. E 73% eram homens.

Cinquenta e quatro pacientes, ou 6,3% do total, morreram durante a recuperação; 1,3% vieram a óbito em um mês; 2,1% em 90 dias; e 3,4 % dentro de um ano.

Pacientes classificados como superobesos, com IMC igual ou maior do que 50, o que correspondia a 36% da amostra, tiveram maior risco de morte, registrando 30 óbitos.

Entre as explicações para o maior risco estão as complicações do procedimento em superobesos devido à quantidade de gordura abdominal, maior risco de embolia e doenças relacionadas à obesidade.

O número de operações do gênero triplicou entre 2000 e 2006, apesar de o procedimento ter sido realizado em cerca de 0,1% dos veteranos que se enquadram no critério de índice de massa corporal exigido.

Segundo o médico David Arterburn, o aumento do número de intervenções dependerá do impacto que a operação tem a longo prazo na saúde dos operados.



Fonte: Portal Terra
Edição: F.C.
14.12.2009
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sábado, 12 de junho de 2010

Cirurgia Bariátrica - Conceitos


O tratamento da obesidade é clinico. Baseia-se na reeducação global (nutricional, física e psicológica). Essa reeducação tríplice precisa ser mantida por toda a vida. O uso de medicamentos tem apenas valor coadjuvante pequeno e deve ser prescrito apenas por especialistas devido ao grande número de efeitos colaterais.

Estudos estatísticos mundiais comprovaram que o tratamento clinico só funciona bem até certo peso . Pacientes muito obesos não tem boa resposta ao tratamento clinico. Ou perdem pouco peso ou reengordam com facilidade. Demonstrou-se que até o limite de IMC=40 Kg/m2 o tratamento clinico é bem sucedido, mas acima desse valor o resultado é ruim. Porisso dizemos que o IMC=40 é o limite do tratamento clinico e pessoas com esse IMC (ou maior) são chamadas de Obesos Mórbidos.

Os obesos mórbidos eram pessoas que não tinham tratamento e continuavam a engordar indefinidamante até falecerem em decorrência das comorbidades. Nesse panorama surgiu em 1952 nos EUA uma proposta de tratamento cirúrgico e assim nasceu uma especialidade médica denominada Cirurgia Bariátrica.






A intenção dessa especialidade é emagrecer com saúde e evitar a reengorda futura. Existem vários tipos de cirurgia que diferem conforme o seu mecanismo de ação:






  • Dificultar a entrada de alimento no corpo




  • Diminuir a fome em nível cerebral e causar saciedade gástrica




  • Dificultar a absorção de gorduras e carboidratos (Dissabsorção)




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CIRURGIA

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LIPO PÓS CIRURGIA

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